A responsabilidade sócio-ambiental se apresenta como um tema cada vez mais importante no comportamento das organizações, exercendo impacto nos objetivos, estratégias e no próprio significado da empresa enquanto atuante no mercado consumidor. Mas responsabilidade sócio-ambiental não está restrita somente as empresas. Qualquer cidadão possui a mesma responsabilidade, uma vez que também é produtor de detritos, consumidor de bens e serviços, os quais agridem o meio ambiente e toda a sociedade que nele vive. A interpretação de Responsabilidade Sócio-ambiental é um controverso. Algumas empresas a confundem com Filantropia. Alguns cidadãos a confundem com Caridade. Todos os Governos a confundem com Assistencialismo. É mais fácil conceder do que solidarizar...
Imbuídos do espírito de responsabilidade sócio-ambiental que deveria ser inerente a qualquer cidadão e optando por representar a Politec Global IT Services em mais uma iniciativa junto a sociedade amapaense, nós colaboradores locais, aceitamos o convite do Tenente Coronel Sérgio Roberto, Comandante do Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Amapá, de participação na ação de conscientização para o Dia Mundial do Meio Ambiente, planejada e comandada pelo respectivo Batalhão. Assim, no sábado, dia 05/06/2010, nos dirigimos para a Rod. Duca Serra, na altura da Ponte sobre a Lagoa dos Índios, para darmos nossa colaboração presencial na referida ação. Participação voluntária de quase 90% dos colaboradores da Politec em Macapá, o que acreditamos ser um recorde de voluntariado em toda Politec Nacional.
Nossa missão: distribuir panfletos, alusivos a campanha de conscientização acerca do Dia Mundial do Meio Ambiente, além de sacolas - lixeiras - veiculares. Devidamente encamisados e seguramente sinalizados, colocamos a mão na massa e começamos a interagir com os automóveis selecionados pela Companhia de Trânsito e pelo Batalão Ambiental. Mas a ação abrangia um escopo muito superior ao trabalho que estávamos desenvolvendo.
O Batalhão Ambiental já havia realizado uma limpeza da Lagoa dos Índios em Macapá/AP, que começara no Igarapé da Fortaleza em Santana/AP. Um corredor fluvial interligando as duas cidades através de igarapés, furos e canais a cortar a floresta ainda densa em pleno centro urbano da Amazônia.
Convidados novamente pelo Tenente Coronel Sérgio Roberto, nos dirigimos para conhecer o trajeto efetuado pelo Batalhão entre o Igarapé da Fortaleza em Santana/AP e a Lagoa dos Índios em Macapá/AP, momento que nos locomovemos por voadeiras entre o caminho aquático ligando ambas as cidades, o qual desemboca em pleno Rio Amazonas.
A participação da iniciativa privada, principalmente no que tange uma empresa sem sede própria no Amapá é uma demonstração de que, quando o poder público, através de suas instâncias, interage com a iniciativa privada para consecução de atividades de cunho social, quem ganha é a sociedade como um todo. Ah! Sem querer saímos na mídia local. O jornal Gazeta e a TV Record estavam lá.
Jornal a Gazeta - Ano IX nº 2192
Foto Simone Costa
Nossos sinceros agradecimentos a toda corporação do Batalhão Ambiental do Amapá, que nos recebeu de braços abertos para a integração oficial. Estamos a disposição para novas atividades.
Texto Paulo Cosmo
Fotos Paulo Cosmo, Pâmela Maia, Marcus Vinícius
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